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O Teu Parlamento |
Newsletter Nº16 Maio 2016
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Arte
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“D. Catarina de Bragança e o Chá” é a escultura de basalto açoriano que se encontra exposta na entrada da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores.
O seu escultor é José Francisco Pereira, ou Al-Zéi, como é conhecido nas ilhas açorianas. Al-Zéi transforma o basalto açoriano, rocha de origem vulcânica, em peças de arte.
“Urânia”, no Museu da Horta, “Basaltina”, na Câmara Municipal da Horta, “D. Catarina de Bragança e o Chá”, na Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, ou “Basaltina II”, no Centro Internacional de Arte e Cultura de S. Tomé e Príncipe, são algumas das suas obras patentes em edifícios públicos.
José Francisco Pereira é natural do Montoito, concelho de Redondo, Alentejo, e reside atualmente na ilha do Faial.
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Evento
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O Teatro Micaelense acolheu, no passado dia 20, o Concerto Solidário promovido pela Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, unindo cultura e solidariedade em prol de uma instituição de solidariedade social.
Este concerto realizou-se sob a direção artística de Zeca Medeiros, e contou com a participação dos músicos Williams Nascimento, Paulo Vicente, Mário Fernandes, Vânia Dilac, Catarina Alves, Gil Alves, Paulo Rosa Martins, Marta Rocha Pereira, Helena Oliveira, Pilar Silvestre e dos grupos musicais “Música Nostra” e “Magma Gospel” e, ainda, na dança, a coreografia de Maria João Gouveia.
Laura Lobão, Alice Ruiz e David Medeiros deram voz às poesias de Pedro da Silveira, Natália Correia e Artur Goulart.
À música, poesia e dança uniram-se as artes plásticas, com uma exposição de escultura de Catarina Alves e quadros de Luís França e Tomaz Borba Vieira, patente no foyer do Teatro Micaelense.
Esta iniciativa teve como objetivo a aproximação do cidadão ao Parlamento, apelando à cidadania e participação cívica dos açorianos.
Os donativos angariados reverteram a favor da Associação Seniores de São Miguel.
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Documento
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“Voz do longe” são um conjunto de crónicas escritas, entre 1961 e 1966, por Armando Cortes-Rodrigues, para serem proferidas no Emissor Regional dos Açores, sendo mais tarde publicadas pelo Instituto Cultural de Ponta Delgada.
Segundo as palavras de João Bernardo de Oliveira Rodrigues, “Armando Cortes-Rodrigues possuía em alto grau o dom inestimável de descobrir poesia em tudo o que o rodeava”. Por conseguinte, as atividades do povo, como os trabalhos agrícolas ou as atividades piscatórias, são retratadas frequentemente nas suas crónicas.
Através de crónicas num estilo familiar e íntimo, Armando Cortes-Rodrigues relata em “Voz do longe” um conjunto de lembranças, desde emoções vividas até às tradições, especialmente as religiosas.
Armando Cortes-Rodrigues pertenceu à primeira geração do Modernismo português, colaborando com Fernando Pessoa, Mário de Sá-Carneiro e Almada Negreiros.
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Notícia
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A Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores recebeu, na Cedar’s House, o sarau músico-literário “ A Ilha dentro de mim” inserido na XXIII Edição dos Encontros Filosóficos, subordinada ao tema “Migrações e o Direito à Felicidade”.
A poesia de Álamo de Oliveira, Vitorino Nemésio, Pedro da Silveira, Marcolino Candeias, Vasco Pereira da Costa, Victor Rui Dores, Natália Correia e Almeida Firmino marcaram presença nas vozes de Maria do Céu Brito, Margarida Salema e Victor Rui Dires.
O ambiente musical, composto por peças de música clássica, esteve a cargo da pianista Olga Gorobets e do tenor Kurt Spanier.
Este evento músico-literário insere-se no projeto Parlamento Presente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, cujo principal objetivo é aproximar o Parlamento dos Cidadãos.
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Pensamento: (…) “Ninguém se pode possuir inteiramente, porque se ignora, porque somos um mistério. Para nós mesmos. Podemos sim, ser mais conscientes de uma determinada missão que temos no mundo. Todos nós somos uma missão.”
Natália Correia
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